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sábado, 31 de julio de 2010

Angelique Kidjo - LOGOZO [Benín]


This is the 4th album of the petite Beninois singer an it transcends the category "world music" since all the fast numbers could fit easily snugly in the dance music genre, thanks mainly to the slick production of Joe Galdo who also twiddled the knobs for Gloria Estefan's Miami Sound Machine. The result is a vibrant clubland mix of reggae, funk and African Beat with rattling, percolating percussion above which her highly distinctive voice soars and swirls. Most of the racks ere co-composed by Kidjo and her husband, the bassist Jean Hebrail. "Batonga", the opener is a foot-tapping dance track whilst the tender ballad "Logozo" gives her voice the chance to shine in all its glory. Accompanied by acoustic guitar, her voice also impresses highly on Miriam Makeba's "Malaika." A remix of the title track of her 1985 album "Ewa Ka Djo" is another floor-filler, as are the reggae-tinged "Kaleta"(lovely synth melody) and the complex "Eledjire" with its Nigerian polyrhythms. Angelique sings in French, Yoruba, Fon, Mina and Swahili and is assisted by Branford Marsalis and Manu Dibango on sax and Ray Lema on background vocals. Forget about techno, dance to this!
FUENTE

Pistas:

01. Batonga
02. Tche Tche
03.
Logozo
04. We We
05. Malaika
06. Ewa Ka Djo
07. Kaleta
08. Eledjire
09. Senie
10. Ekoleya







LOGOZO

Steward Copeland - THE RHYTHMATIST


Con la desintegración de "The Police", los miembros del grupo se vieron libres para satisfacer sus obsesiones musicales personales. Y así, mientras que Sting hizo una empresa muy lucrativa a trabajar con músicos de jazz (un paso lógico para un bajista) Stewart Copeland hizo la peregrinación de una batería a África.

La combinación de grabaciones de campo con el trabajo multi-instrumental de Copeland en un estudio asirio, hacen de "The Rhythmatist" una obra maestra en su género. Además, este álbum cuenta con una pelicula de las experiencias vividas por Copeland en este viaje a África.

El álbum y el film que lo acompaña, no hicieron mucho ruido en el mercado comercial, excepto entre los bateristas compañeros y fans de "The Police". Es muy común que este álbum sea estudiado por percusionistas, dado que tiene un tabajo increible de percusiones.

El álbum en su conjunto, se focaliza en el área de ritmo de tambores y percusión (como era de esperarse) mezclado con sintetizadores y sonidos africanos.

Los Coros de Ray Lema sobre la canción "Koteja", acompañando la percusión de Copeland y el video del film, generan un ambiente totalmente hipnótico.

Espero que lo disfruten tanto como yo.

Saludos, Mandos.

Autor: Stewart Copeland
Album: The Rhythmatist (1985)
Genero: Fusion/Jazz-Rock/World music
Formato: MP3
Calidad: 320 Kbps

Tracks:

01. Koteja (Oh Bolilla)
02. Brazzaville
03. Liberte
04. Coco
05. Kemba
06. Samburu Sunset
07. Gong Rock
08. Franco
09. Serengeti Long Walk
10. African Dream




THE RHYTHMATIST

Subido por Mandos_87

viernes, 30 de julio de 2010

V. A. - DIVAS CANTAM CHICO [Brasil]


Chico Buarque é um dos nomes incontornáveis em toda a história da música brasileira, uma referência não apenas como cantor, mas também (e, sobretudo!) como compositor e letrista. A obra poética que construiu ao longo das últimas décadas é considerada genial e faz de Chico Buarque um nome respeitado, também, fora do universo musical.

Muitos dos grandes nomes da música que se tem feito no Brasil interpretaram as canções de Chico Buarque; entre estes grandes nomes, destaque para as vozes femininas. É impressionante constatar que são mesmo muitas as mulheres que cantaram (e continuam a cantar!) as palavras de Chico Buarque.

Elis Regina, Nara Leão, Maria Bethânia, Gal Costa, Simone, Fafá de Belém, Elba Ramalho, Zizi Possi, são desde logo as «divas» de quem nos lembramos e associamos às canções de Chico Buarque, mas não se podem esquecer outros nomes como Adriana Calcanhotto, Ana Carolina ou Bebel Gilberto

Divas canta Chico - Um Tributo à Poesia de Chico Buarque - é não só uma mão cheia de magníficas canções de Chico Buarque ("Folhetim", "Teresinha", "A Banda", "Beatriz", etc) e uma prova da sua genialidade, mas igualmente um impressionante conjunto de algumas das melhores vozes femininas da música brasileira.

Pistas:

01 - Yolanda (Pablo Milanés / versão português: Chico Buarque) - Simone
02 - O meu amor - Elba Ramalho
03 -
Folhetim - Gal Costa
04 - Terezinha - Maria Bethânia
05 - A banda - Nara Leão
06 - Morro Dois Irmãos - Adriana Calcanhotto
07 - Morena de Angola - Rita Ribeiro
08 - Sob medida - Fafá de Belém
09 -
Pedaço de mim - Zizi Possi
10 - Atrás da porta - Elis Regina
11 - Beatriz - Ana Carolina
12 - Eu te amo - Joanna
13 - Samba e amor - Bebel Gilberto
14 - Basta um dia - Helen Calaça











DIVAS CANTAM CHICO

Álbum a 320 kbps + portadas

Us3 - Hand On The Torch


Hand on the Torch was the debut album for the jazz-rap group Us3. It received much attention because of its mix of jazz and rap, using live jazz musicians. All samples used on the album are from old Blue Note classics: the most famous being Herbie Hancock's "Cantaloupe Island", used on the track "Cantaloop (Flip Fantasia)".
In 2003 The Ultimate Hand on the Torch was released, including many of the songs used as sampling material on Hand on the Torch.


US3: Mel Simpson (keyboards, programming); Geoff Wilkinson (samples, scratches, programming).

Additional personnel: Rahsaan, Kobie Powell, Tukka Yoot (rap vocals); Tony Remy (guitar); Ed Jones (soprano & tenor saxophones); Steve Williamson (soprano saxophone); Mike Smith (tenor saxophone); Gerard Presencer (trumpet); Dennis Rollins (trombone); Matthew Cooper (piano); Marie Harper (background vocals).

Cantaloop (Flip Fantasia)


Tukka Yoot's Riddim


1. Cantaloop (Flip Fantasia)
2. I Got It Goin' On
3. Different Rhythms Different People
4. It's Like That
5. Just Another Brother
6. Cruisin'
7. I Go to Work
8. Tukka Yoot's Riddim
9. Know Ledge of Self
10. Lazy Day
11. Eleven Long Years
12. Make Tracks
13. Darkside, The

Hand On The Torch

jueves, 29 de julio de 2010

Caetano Veloso - Caetano Veloso 1967


BRASIL - 1967

Este é o primeiro álbum, lançado em todo Brasil, onde Caetano Veloso já flerta com o "TROPICALISMO". Ainda embrionárias as ideias aparecem mais explícitas em "Tropicália", "Alegria, alegria"(acompanhado pelo grupo de rock argentino The Beat Boys!!!) e "Soy loco por ti América".

Os arranjos inovadores de Rogério Duprat ainda não estão tão radicais como ficaram posteriormente. Nota-se já também a abertura do leque de estilos musicais que Caetano e o grupo Tropicalista adotariam.

Alguns julgam o Tropicalismo ter sido uma ruptura com a bossa-nova, mas Caetano sempre foi fão confesso e discipúlo assumido de João Gilberto. Na época houve polêmica, compositores famosos, como Edu Lobo, afirmavam, xenofobicamente, não ser aquilo música brasileira, que era uma aberração, etc.

O que pode ser afirmado, sem medo de errar, é que foram aí lançadas algumas sementes das fusões músicais que tanto agradam a nós, os seguidores deste blog.

Para quem já conhece a obra, a postagem é um lembrete e para quem não conhece é a oportunidade de começar a mergulhar "de cabeça" no Tropicalismo.

(PS: Leiam a carta de Caetano a Gilberto Gil, que faz parte do encarte. Ela é emblemática!!!)

MÚSICAS:
01. Tropicália
02. Clarice
03. No dia em que eu vim-me embora
04. Alegria, alegria
05. Onde andarás
06. Anunciação
07. Superbacana
08. Paisagem útil
09. Clara (& Gal Costa)
10. Soy loco por tí, América
11. Ave Maria
12. Eles


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lunes, 26 de julio de 2010

Rua Port'Alba - Viente' 'e mare

ITÁLIA / 1997

Rua Port’Alba é um dos principais grupos musicais de folk italiano, liderado pelo cantor, guitarrista e compositor Massimo Mollo. A banda trabalha preferencialmente com as tradições musicais das regiões do sul da Itália.

Rua Port’Alba sempre procurou despertar a sociedade para os grandes problemas do nosso tempo, como o desemprego, a pobreza e a desigualdade. Eles costumam fazer shows beneficentes para ajudar algumas comunidades menos afortunadas na Itália.

Nesse disco, cantado predominantemente em dialeto napolitano, há uma alternância de poesia recitada e canções. Em ambos os casos, reafirmam-se a preocupação com as causas sociais: pobreza, desigualdade deterioração dos costumes e tradições, fome, abandono de crianças, etc.

Cantores afinados (atenção a Marzia del Giudice), instrumentistas competentes, composições inspiradas fazem de “Vient’ ‘e mare” um disco ímpar, o melhor de Rua Port’Alba, segundo os especialistas italianos.
Desfrutem!!!!

(Muito mais informação na arte do livreto, confiram!)



MÚSICOS:
MASSIMO MOLO – chitarra, chitarra clássica, você. cori
MASSIMO FERRANTE – chitarra, chitarra 12 corde, você, cori
MARZIA DEL GIUDICE – voce, nachere, cori
ANTONELLO PALIOTTI – chitara clássica, mandolino, charango
MAURIZIO CHIANTONE – contrabbasso
SALVATORE TRANCHINI – batteria
RINO SAGGIO – sax soprano, flauto
IRINA AROZARENA – congas, clarinetto, cori
CARMINE BRUNO – tamorra, shaker, percussioni diversi
PAOLO RESCIGNO – tastieri
SASÀ TRAPANESE – voce in “Echi”


MÚSICAS:

1. ‘E fate [0.46]
2. Língua e dialetto [0.40]
3. L’occhiu de lu suli [4.05]
4. ‘Mbriaco [3.00]
5. Echi [0.40]
6. Vient’’e mare [3.05]
7. Io mentre allucco [0.17]
8. ‘O cammurrista [4.43]
9. ‘O sole s’arreposa [2.01]
10. Cuando uma mujer [0.34]
11. Femmena [3.42]
12. Adriana [4.09]
13. Tarantella d’’o garofano schiavone [3.51]
14. Sabbia rossa [1.05]
15. E’ fifinte ‘emammà [1.40]
16. Círio 1941 [3.11]
17. Amico bianco [0.45]
18. Pe’ capi [3.24]
19. Máfia e puorco [4.43]
20. Liberation rap [4.02]
21. N’opera d’arte [1.21]


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Los Andariegos y Cortez en el Olimpia de Paris- [ARGENTINA]



Por ALBERTO CORTEZ:

LOS ANDARIEGOS

En la década de los cincuenta, mis padres me enviaron a estudiar a San Rafael, preciosa ciudad del sur de Mendoza. Ingresé en el colegio Manuel Ignacio Molina con la intención de obtener el título de bachiller que me permitiera posteriormente tener acceso a la universidad. A los dieciocho años la amistad es un fundamento irrefutable. Uno entrega el corazón a cada nuevo amigo, pero dentro de esa versatilidad de entrega existe ese alguien a quien uno quiere más o prefiere a los demás por comunión de pareceres o simplemente por
admiración. Felipe Ángel Ritrovato “Cacho”, Héctor Zingaretti “Pochi” y yo formábamos un trío de amigos inseparables.
“Tres amigos siempre fuimos en aquella juventud, era el trío más mentado que pudo haber caminado por esas calles del sur...”, como rezaba el tango “Tres amigos” de Cadícamo y Luna.
Además de compartir aulas y estudios, compartíamos afición por el deporte, especialmente el atletismo. Pochi era un atleta consumado, muy alto y muy fuerte, yo no me quedaba atrás, y Cacho un estilista en todo. Por ejemplo, lanzaba el disco y si bien sus marcas no eran las mejores, verlo en aquella disciplina era un placer por la plástica que derrochaba en cada intento.

Cotidianamente íbamos a la confitería París, salón de té con una excelente pastelería y lo más importante, un piano a mi disposición, lo que convertía aquel salón de té en un café-cantante a la provinciana. Después de los estudios yo me acercaba a la París, me sentaba al piano y cantaba a toda voz las últimas canciones a la moda.

En aquella confitería París nacieron Los Andariegos. Un grupo de amigos cantantes y guitarristas lo hicieron posible: Pedro Cladera, que años más tarde se convertiría en Chacho Santacruz; Juan Carlos Rodríguez, cantor de tangos en la orquesta típica de Ricardo Ortiz; Rafael Tapia, también cantor de la misma orquesta; Abel González, "Gonzalito", excelente guitarrista; y el Cacho Ritrovato, que a partir de su ingreso en el conjunto pasó a ser Cacho Ritro. Por aquel tiempo,

Cacho tocaba bastante bien la guitarra, tenía una voz aceptable y una gran presencia en el escenario. Bailaba espectacularmente bien el malambo, danza masculina del folklore argentino, y eso, más su capacidad de adaptación a las otras voces, le otorgaba un protagonismo especial en el grupo. Un sexto integrante llamado el Rubio Jiménez completaba el elenco de Los Andariegos originales. Jiménez fue el primero en desligarse del conjunto y su lugar me lo ofrecieron a mí, pero mis calificaciones en el colegio no eran lo suficientemente buenas como para obtener la conformidad de mi padre. Después de algunas actuaciones en la confitería París con gran éxito,

Los Andariegos recibieron una oferta para viajar a Buenos Aires a grabar sus primeros discos para la marca Odeón. Aquello fue todo un acontecimiento en la pequeña ciudad, tanto que cuando regresaron con su primer disco bajo el brazo, los amigos les hicimos un recibimiento como si hubieran ganado la copa del mundo. Estoy hablando del año 57, principios del 58. Debido al éxito de su primer disco, Los Andariegos se trasladaron definitivamente a la capital.

Yo me recibí de bachiller, Héctor Zingaretti también, Cacho al ingresar en Los Andariegos abandonó los estudios, y aquel trío de amigos tomó el camino del exilio sentimental. Zingaretti ingresó en la facultad de Medicina de la ciudad de Mendoza y yo en la facultad de Derecho de Buenos Aires. En la capital me instalé en una pensión de la calle Libertad y al poco de estar allí, Cacho alquiló una habitación en la misma casa y volvimos a estar juntos. Como es de imaginar no había actuación de Los Andariegos que yo me perdiera. Incluso en alguna ocasión reemplacé a alguno de ellos que por alguna razón no podía actuar, es decir, me convertí en una especie de comodín del conjunto.

Recuerdo con particular claridad una vez que fuimos a cantar a una fiesta que le ofrecían a Nat King Cole durante su visita a Buenos Aires. Conservo esa foto como una reliquia.
Al tiempo nuestros caminos se separaron y poco a poco me fui alejando de Los Andariegos. Al iniciar mi aventura europea fue el momento de la separación total. Recuerdo que al llegar a Bélgica le escribí una postal a Cacho lamentando la distancia, y en donde le prometía que algún día volveríamos a estar juntos. Muchos años después, cuando Los Andariegos ya eran sólo un recuerdo, invité a Cacho a integrarse como guitarrista en mi grupo de acompañamiento.

Cuando nos sentamos en la mesa de la bienvenida en mi casa en Madrid, Cacho sacó aquella postal preguntando “¿te acordás de esto?”. Confieso que la emoción nos llevó hasta las lágrimas.
Pedro Cladera, “Chacho Santacruz”, murió en un accidente automovilístico; Gonzalito se casó y vive feliz en San Miguel, una población de la provincia de Buenos Aires, retirado del mundo de la música. A Juan Carlos Rodríguez se lo llevó la parca de mala manera, y Rafael Tapia, la última vez que lo vi, tenía un restaurante en la ciudad de Mendoza. A medida que la gente del grupo fue desapareciendo, otros integrantes fueron ocupando sus lugares: Raúl Mercado, excelente músico y poeta; Agustín "el negro" Gómez, guitarrista de pura cepa.

El conjunto adoptó entonces una filosofía diferente, modernizando hasta el asombro sus arreglos musicales. Hablar de Los Andariegos era hablar de la más depurada vanguardia musical. Cacho compuso canciones muy importantes como “Canción para un niño en la calle”, con el gran poeta Armando Tejada Gómez o “Los ángeles verdes” con Ariel Petrochelli. Cantaban a los mejores poetas y a los mejores compositores y ellos mismos se erigieron en tales y se fueron convirtiendo en leyendas. En 1976 los militares una vez más tomaron por la fuerza el poder en Argentina, y la inteligencia, la poesía, el pensamiento y el buen gusto pasaron a ser material subversivo.

Fue la dictadura más brutal y sanguinaria de la historia argentina. Para Los Andariegos comenzaron a llegar las amenazas de muerte, y el grupo, acosado por la ignominia, no tuvo más remedio que dispersarse.
Algunos tomaron el camino del exilio, caso de Raúl Mercado, y otros el camino del eclipse y el pasar lo más desapercibido posible ante la constante espada de damocles de la barbarie militar argentina.
Gilberto Piedras es un francés de Toulouse, músico de vocación, afición y profesión, amante de la música sudamericana y especialmente del folklore argentino, que se convirtió en un “andariególogo” y se propuso desde Francia reagrupar a aquellos hombres a los que tanto admiraba. La tarea no fue fácil, pero al fin lo consiguió, invitando a los ya canos Andariegos a grabar un disco en Europa financiado por él y proponiéndose él mismo como un integrante más del conjunto.

Leonardo Sánchez, extraordinario músico guitarrista sobrino de Raúl Mercado que vive en París, completó el quinteto. Cuando el disco estuvo terminado, por azar llegó a mis manos. Un buen día recibí la visita de Gilberto y juntos nos prometimos intentar alguna cosa conjuntando a Los Andariegos conmigo. La idea tomó forma y un buen día nos encontramos ensayando canciones en mi casa alrededor de la amistad recobrada y las ganas renovadas. Gilberto, convertido en un importante empresario, organizó una gira que concluyó en el Olympia de París el pasado 30 de abril de 2001.

El actuar con Los Andariegos, que a pesar de no haber cantado juntos en los últimos veinte años, conservan la frescura y el talento de sus años mejores, ha sido para mí un privilegio inusitado, un volver a vivir un tiempo que ya no es, pero que sigue permanentemente vivo en mi recuerdo, en mis ansias y en mi corazón.

Vaya este homenaje a mi querido,querido "SOPLADOR de CAÑAS " Raul Mercado... tal vez , el hombre que mas cosas ha dicho ,a gritos , desde su silencio... ( Para Ud MAESTRO) maria antonieta

TEMAS:

1 - Popurrí de temas - Los Andariegos

2 - Dos palomitas - Los Andariegos

3 - Subo - Los Andariegos

4 - Otoño Porteño - Los andariegos

5 - Andar por andar andando - Alberto Cortez con Los Andariegos

6 - Alfonsina y el mar - Alberto Cortez con Los Andariegos

7 - Canción del jangadero - Alberto Cortez con Los Andariegos

8 - Los angeles verdes - Alberto Cortez con Los Andariegos





Los Andariegos y Cortez en el Olimpia de Paris
subido por maria antonieta

domingo, 25 de julio de 2010

Explosions in the sky - HOW STRANGE, INNOCENCE [USA]


Explosions in the Sky es un grupo instrumental post-rock estadounidense, formado en Austin, Texas en 1999. La agrupación se caracteriza por producir un sonido intimista, que también los define. Nunca realizan bis en sus presentaciones y no suelen tocar en escenarios muy masivos.

Han cosechado gran popularidad en el panorama post-rock debido a sus guitarras, con un sonido cinemático y elaborado, así como a su estilo narrativo instrumental, a lo que ellos llaman "mini-sinfonías catárticas", y a sus entusiastas y emotivas actuaciones. En un primer momento el grupo estaba formado por tres guitarras eléctricas y batería, hasta que uno de sus miembros, Michel James, sustituyó su guitarra eléctrica por un bajo eléctrico.

Si bien comienza a ser una banda conocida, quiero compartirlo con ustedes ya que me ha servido como fuente de inspiracion y ha generado momentos inolvidables en mi vida. No es una banda para escucharla en cualquier momento, dediquenle atención.
Saludos, Mandos.

Autor: Explosions in the Sky
Album: How Strange, Innocence (2005)
Genero: Post Rock
Formato: MP3
Calidad: 256 Kbps

Tracks:

1 Song for Our Fathers (5:44)
2 Snow and Lights (8:18)

3 Magic Hours (8:33)

4 Look into the Air (5:25)

5 Glittering Blackness (5:28)

6 Time Stops (9:55)

7 Remember Me as a Time of Day (5:18)





HOW STRANGE, INNOCENCE

Subido por Mandos_87

Putumayo - LATIN PARTY (2010)


Los fascinantes grooves y seductores ritmos de la música latina han invitado a la gente a las pistas de baile durante décadas. La nueva producción de Putumayo, Latin Party, es tal vez su producción latina más diversa hasta ahora. Incluye una mezcla de boogaloo, funk, cumbia, son, salsa, ska y dancehall, y destaca a orquestas de vanguardia y estrellas emergentes que rinden tributo al pasado de la música latina, mientras que la traspasan creativamente hacia el siglo 21. (Fuente)



Pistas:


01 - Brooklyn Funk Essentials • Big apple boogaloo

02 - Raul Paz • Buena suerte
03 - Luis Mangual • Son de Nueva York
04 - Yerba Buena • Electric boogaloo

05 - Mas Bajo • Rico montuno
06 - Cecilia Noël • Así se compone un son

07 - Coffee Makers • Las calles de Medellín
08 - Fruko Y Orquesta • Cumbia del Caribe
09 - A.B. Quintanilla III & Kumbia Kings featuring Ozomatli • Mi gente
10 - The Quantic Soul Orchestra • Regi bugalú

11 - Orquesta Lo Nuestro • Ni tilingo ni tilango

12 - Ska Cubano • Yírí yírí bon









LATIN PARTY

RAY LEMA - PARADOX [AFRICA]



Ray Lema es considerado como uno de los artistas más innovadores y creativos de África y del mundo. Durante su carrera ha pasado de los enclaves tribales del Zaire (ahora República Democrática del Congo) a las calles electrizantes de Europa. Ha sido un camino tumultuoso durante el cual Lema ha consolidado su grandeza artística llevando a cabo algunas de las mejores grabaciones de la música africana. Si atendiéramos solamente a la primera etapa de su carrera como músico, nos resultaría bastante complicado adivinar que Lema acabaría siendo un innovador de tal magnitud.
Lema nació en Zaire, en el año 1946. Estudió piano clásico en un seminario en Kinshasa. Cada domingo tocaba el órgano en la iglesia y eligió para su primer concierto la sonata Claro de Luna de Beethoven. A partir de entonces comenzó a interesarse en las músicas populares.
Empezó a tocar en los bares de Kinshasa como teclista acompañante de artistas de la talla de Tabu Ley Rochereau, Abeti y Papa Wemba. También tocaba la guitarra y, aunque era un buen intérprete de los estilos de rumba que habían desarrollado a la perfección sus legendarios compatriotas Franco y Dr. Nico, sentía una atracción especial por el rock, en particular por el que hacían Jimi Hendrix, Los Beatles y Eric Clapton. Lema abandonó entonces sus estudios clásicos para dedicarse a otros ritmos como rumba y soukoul.
Lema fue objeto de críticas debido a sus tendencias musicales. El ambiente musical en su país era un poco conservador: por un lado estaba el academicismo de las escuelas y por otro la rumba y el soukous que se tocaban en los bares. Su interés por la música trascendía las fronteras de su país. Tenía una visión global y multicultural que contemplaba otras influencias.

Temas
1. Joy of love

2. Ali Farka Touré

3. Set him free

4. L'amour est un art

5. Sao Tomé

6. Paradox

7. Naflaka

8. Les Indépendances

9. Souira

10. Mathissou

11. C'est une Garo



RAY LEMA - PARADOX
subido por SEBACARHUE

Thierry 'titi' Robin, Ces vagues que l'amour soulève[Francia]



Ya les ha sido presentado en más de una oportunidad en el blog, este virtuoso compositor multiinstrumentista francés, de formación autodidacta, que a lo largo de tres décadas nos ha maravillado con una carrera excepcional, abarcando y fusionando el flamenco con música india, árabe, africana, entralazadas a las tradiciones gitanas de Europa oriental y occidental.
Este álbum es una especie de recopilado conceptual de dicha trayectoria de "Titi", reflejando ese sello inconfundible.


Temas
1. Jarna
2. Florica
3. Noces de pleine lune
4. Rovave, sa rovave
5. La fille du boxeur
6. lila
7. salam emine
8. le nid de la couleuvre
9. voltige
10. duel
11. l’eau et le feu
12. kali dance
13. taqsim d’introduction
14. tchagatai
15. ghazal andalou
16. l’ombre du gazal
17. la pierre noir
18. meri jaan
19. ton doux visage
20. une vie de kalyani
21. amantito
22. gabriel
23. danse d’adieu



Ces vagues que l'amour soulève
subido por corazondediamante

Burning Spear - Social Living [Jamaica]


Si Bob Marley fue el portavoz del movimiento populista del rastafarismo, a continuación, Burning Spear (Winston Rodney) era claramente, a través de su música, el médico, el giro intelectual. Sus álbumes no solo son lecciones dulces de la historia de la cultura negra, sino que tienden a informar más que a predicar. Este es uno de una serie de álbumes excelentes en torno al tema de Marcus Garvey, el gran líder del nuevo movimiento en Africa.
Spear está rodeado por los mejores músicos de sesión en Jamaica, además de los reyes del Dub Sly and Robbie.
http://www.cduniverse.com/search/xx/music/pid/5892411/a/Social+Living.htm


Winston "Burning Spear" Rodney (vocals);
Earl "Chinna" Smith, Ranchie McClean, Brinsley Forde, Donald Kingsley, Donald Griffiths (guitar);
Herman Marquis (alto saxophone);
Richard "Dirty Harry" Hall (tenor saxophone);
Bobby Ellis (trumpet);
Vin Gordon (trombone);
Rico Rodriguez, Dick Cuthell (horns);
Earl Lindo, Bernard Harvey, Michael "Ibo" Cooper, Courtney Hemmings (keyboards);
Robbie Shakespeare, Aston "Family Man" Barrett, George Oban (bass);
Sly Dunbar, Leroy "Horsemouth" Wallace, Angus Gaye (drums).







1.    Marcus Children Suffer   
2.    Social Living   
3.    Nayah Keith   
4.    Institution   
5.    Marcus Senior   
6.    Civilize Reggae   
7.    Mister Garvey   
8.    Come       
9.    Marcus Say Jah No Dead   
10.    Social Living - (Extended Mix)   
11.    Civilize Reggae - (Extended Mix)
Remasterizado 2 extra Tracks.

Social Living

Culture - International Herb [Jamaica]

La banda Culture nace en el año 1976 en Jamaica. Rápidamente se hace con el publico jamaicano siendo protagonistas de la escena de reggae jamaicana. Al principio la formación consistió en Joseph Hill (voz), A. Walker y K. Dayes, de los tres Hill era el único miembro del trío que tenía conocimientos musicales, pues habia trabajado junto a Coxsone Dodd en el legendario Studio One.



El grupo comenzo a trabajar con el denominado «Mighty Two»’ ,el productor Joe Higgs y el ingeniero Errol Thompson. En el estudio de Higgs, se grabaron numerosos registros vocales que culminaron en el primer album de culture «Two sevens Clash» . Culture fue enormemente popular tanto en Jamaica como en Inglaterra. La lírica demostró la conciencia penetrante de Hill, la conexión entre la historia de Jamaica y su corriente social. Mientras las canciones podrían haber estado tratando cuestiones serias, al mismo tiempo el grupo siempre reconocía el valor de un pegadizo ritmo. Inmediatamente, Culture formo parte de una onda de grupos jamaicanos (Mighty diamonds, Black uhuru, The meditations, entre otros) que gobernaron la escena de reggae en los últimos años de los setenta.
Cuando salió «Two Sevens Clash» Babilonia (osea, Inglaterra, estaba por desintegrarse) se suponía que era un año apocalíptico en términos reggae y en la música, en la moda y la sociedad en general, así la cultura callejera blanca y negra encontraban coincidencias en sus aspiraciones, esto no se vio nunca mas.
http://www.lastfm.es/music/Culture/+wiki
Culture: Joseph Hill (vocals), Albert Walker, Kenneth Daye (background vocals).


 01 - The International Herb
 02 - Jah Rastafari
 03 - It A Guh Dread
 04 - Rally Around Jahoviah\'s Throne
 05 - The Land We Belong
 06 - Ethiopians Waan Guh Home
 07 - Chiney Man
 08 - I Tried
 09 - The Shepherd
 10 - Too Long In Slavery


International Herb

NIOMINKA BI AND DIAXAS BAND [FRANCIA]



Banda francesa que combina el reggae con ritmos africanos,con la particularidad de sus letras escritas y cantadas en "wolof" que es un idioma originario de Africa.Buenos ritmos para danzar sin parar.

Temas
01 Imigre
02 N'Deysaan
03 Caroy
04 South Africa
05 Mama Rog
06 Rastaman
07 Jamaani
08 O Nak
09 O Noow Olaa
10 Ayrul Samane




NIOMINKA BI AND DIAXAS BAND
subido por SEBACARHUE

MOUSS ET HAKIM-ORIGINES CONTROLEES [FRANCIA]



Mouss & Hakim son los dos hermanos cantantes de ZEBDA. Tras poner paréntesis la aventura ZEBDA, fue necesario formar una nueva familia, un nuevo terreno de encuentros, de nuevas razones para encontrarse en el estudio o en la carretera.
No hay carrera en solitario detrás de Mouss y Hakim, sino una historia de mosqueteros. Adémas de Remi, el otro miembro de ZEBDA que todavía forma parte del grupo, varios amigos de Toulouse llegaron para completar la tripulación. Juntos, han creado las bases de su sonido, el sonido de un grupo listo para la batalla.
Mouss et Hakim acaban de publicar un single especial del tema "Volcan" extraído de su disco de debut "Ou le contraire" (Corida, 2005). Este single incluye además de dos temas originales de este disco, "Volcan" y "Tant de fêtes", una versión inédita de "Volcan"con la participación de Fermin Muguruza así como el videoclip de esta tema, segundo videoclip del dúo después del divertido "La Bouche".

Temas
1-Azger
2-Intro adieu la France
3-Adieu la France
4-Telt Iyyam
5-Maison Blanche
6-Intro la carte de resindence
7-La carte de residence
8-Gatlato
9-Bahdja beidha
10-Chehilet laayani
11-Abrid
12-Intas ma dyas
13-Anfass





MOUSS ET HAKIM-ORIGINES CONTROLEES
subido por SEBACARHUE

Thierry 'titi' Robin - Alezane [Francia]





Thierry “Titi” Robin es un músico autodidacta, compositor y multiinstrumentista, nacido a fines de los años cincuenta en Angers al oeste de Francia. Actualmente vendría siendo uno de los principales embajadores de la música gitana para occidente. Es un francés de cuna occidental pero que mágicamente se dejó encantar por la música gitana y oriental, tradiciones musicales que se convirtieron en fuentes inagotables para su expresión. Cuenta con una enorme cantidad de vivencias con músicos de Irán, Turquía, países del norte de África, tribus gitanas de Rajasthan, y específicamente de la kalbelya. Así, desde los inicios de los años 80, cuando graba con Hameed Khan, el tablista indio original de Jaipur, el disco Duo Luth et Tablâ(1984), empieza a componer en un estilo que se ha vuelto su sello característico y que, contando con un sin fin de colaboraciones de la cantante y danzarina Gulabi Sapera (llamada por él mismo como la Reina Gitana de Rhajastan) y excepcionales músicos, conserva hasta la fecha.
Es un precedente además, para las primeras fusiones del flamenco con la música gitana oriental, que actualmente avanza como un estilo definido de música gitana. Simbólicamente se puede representar como la fusión entre el punto de origen de la cultura gitana (Rajasthan, India) con la última estación musical de esta música: el flamenco.

Discografía:

Gitans (1993)
Le regard nu (1996)
Payo Michto (1997)
Kali Gadji (1998)
Un ciel de cuivre (2000)
Rakhi (2002)
Alezane (2004)
Ces vagues que l’amour soulève (2005)
La Mentale (2006)
Anita! (2006)
Kali Sultana (2009)
Jaadu Magic (2009)


Alezane:

CD 1 Le Jour
01. La petite mer
02. Panolero (Version II)
03. Rumba do Vesou II
04. Bleu indigo
05. Swing Wassoulou (Version II)
06. Reveil a la caravane
07. Fandangos Maures
08. Salutations (Mix II)
09. Neem
10. Ma gavali-rumba
11. Chirmi mala
12. Anita (Version instrumentale)
13. Rumba choucarde
14. El warda zina
15. L'amour s'envole
16. Bichu rap-remix

CD 2 La Nuit
01. Nuit de pleine lune
02. Patchiv (Extrait)
03. Petite-mere sultane
04. Pundela
05. Theme a Lise II
06. Kicsi, kicsi kem
07. Lovari (Extrait)
08. Rumba de la casa
09. Django a Bagdad
10. Improvisation a la guitare voilee
11. Chundri
12. Marraine
13. Ma gavali-bolero (Extrait)
14. Le pere et la mere
15. Leito dje dje
16. Taqsim et danse au 'oud
17. La rose de Jaipur
18. Kali gadji
19. Epilogue en maqam rast



Thierry 'titi' Robin - Alezane
subido por corazondediamante

viernes, 23 de julio de 2010

La Kumpania Zelwer - DAISSA [Francia]


Jean-Marc Zelwer es un compositor francés contemporáneo con una carrera impecable pero que sin embargo no cruza al escenario de luces públicas y populares.

Gran parte de esa carrera la llevó a cabo junto a su compañía, integrada por ocho músicos (Jean-Marc Zelwer -Maryam Chemirani -Dimitri Artemenko - Pierre Rigopoulos - Jean-François Ott -Michel Feugère - Sylvie Cohen -Sylvie Jérusalem): La Kumpania Zelwer (hoy en día disuelta). Juntos viajaron por todo el mundo transportando la música a través de variados y mágicos instrumentos, y dando lugar a resultados acordes a lo que Zelwer se propone: descubrir, explorar, exponer.

Zelwer tiene además una valiosa carrera como investigador musical, dentro de la cual fue becado para seguir un profundo estudio de la música en el lejano oriente. Realizó también variadas musicalizaciones para obras escénicas y para el cine.

Actualmente ha formado otra banda: La Babaté Orchestra, con el senegalés Woz Kaly en la voz y una multiplicidad de instrumentos, magistrales composiciones y excelentes músicos.

Daissa es el quinto disco de este grupo (Los cuatro anteriores son: La Fiancee Aux Yeux de Bois (1991), Les Dieux Sont Faches (1995), Zirkus Primitif Opera (1996) y La tribu Iota (2001).
En Daissa (Tziganes Imaginaires) se evidencia un giro radical con respecto a los otros discos, hacia la música gitana, quizás como camino a la vista o evolución, como sea, la interpretación de este multinstrumentista es sólida y se nota la madurez que le ha otorgado su trayectoria. Hay una gran definición dentro de sus composiciones sin caer en monotonías.
Muy recomendable. No. Extremadamente recomendable.

Pistas:

01. Birobidjan
02. Daissa
03. Lekhayim
04. Opazduvaia na messu
05. En retard pour la Messe
06. Trotz Alledem (Malgre tout)
07. C’est pas tours les jours shabbat
08. Balagan
09. Le Roi des Schnorrers
10. Shir Hashirim
11. Tera Incognita
12. Polvere (Poussiere)
13. Kiddush-Ha-Shem
14. Trois p’tits tours et puis savon




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DAISSA

La Kumpania Zelwer - DAISSA [Francia]


Jean-Marc Zelwer es un compositor francés contemporáneo con una carrera impecable pero que sin embargo no cruza al escenario de luces públicas y populares.
Gran parte de esa carrera la llevó a cabo junto a su compañía, integrada por ocho músicos (Jean-Marc Zelwer -Maryam Chemirani -Dimitri Artemenko - Pierre Rigopoulos - Jean-François Ott -Michel Feugère - Sylvie Cohen -Sylvie Jérusalem): La Kumpania Zelwer (hoy en día disuelta). Juntos viajaron por todo el mundo transportando la música a través de variados y mágicos instrumentos, y dando lugar a resultados acordes a lo que Zelwer se propone: descubrir, explorar, exponer.Zelwer tiene además una valiosa carrera como investigador musical, dentro de la cual fue becado para seguir un profundo estudio de la música en el lejano oriente. Realizó también variadas musicalizaciones para obras escénicas y para el cine.Actualmente ha formado otra banda: La Babaté Orchestra, con el senegalés Woz Kaly en la voz y una multiplicidad de instrumentos, magistrales composiciones y excelentes músicos.

Daissa es el quinto disco de este grupo (Los cuatro anteriores son: La Fiancee Aux Yeux de Bois (1991), Les Dieux Sont Faches (1995), Zirkus Primitif Opera (1996) y La tribu Iota (2001).
En Daissa (Tziganes Imaginaires) se evidencia un giro radical con respecto a los otros discos, hacia la música gitana, quizás como camino a la vista o evolución, como sea, la interpretación de este multinstrumentista es sólida y se nota la madurez que le ha otorgado su trayectoria. Hay una gran definición dentro de sus composiciones sin caer en monotonías.
Muy recomendable. No. Extremadamente recomendable.

Pistas:

01. Birobidjan
02. Daissa
03. Lekhayim
04. Opazduvaia na messu
05. En retard pour la Messe
06. Trotz Alledem (Malgre tout)
07. C’est pas tours les jours shabbat
08. Balagan
09. Le Roi des Schnorrers
10. Shir Hashirim
11. Tera Incognita
12. Polvere (Poussiere)
13. Kiddush-Ha-Shem
14. Trois p’tits tours et puis savon




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DAISSA

Quadro Nuevo - SONGS OF SPICES [Alemania] 2010


¿Cómo suenan el azafrán, cacao, pimentón, canela, amapola, anís, cilantro, romero, comino y el jengibre? ¿O el desaparecido silphion, condimento de los griegos y romanos?

Tanto como un vino selecto o una música conmovedora, los condimentos sirven para disfrutar los placeres del momento. Una vez dulce, otra vez picante.

La extraordinaria arpista de world music Evelyn Huber y el saxofonista de Quadro Nuevo, Mulo Francel, nos llevan musicalmente al mundo de las especias. En su cooperación de muchos años, los dos virtuosos, al tocar juntos, con su combinación extravagante de instrumentos y su temperamental forma de tocar, llaman la atención internacional. Su CD Tango lírico fue galardonado con el premio alemán de jazz.

Para cada uno de los condimentos, los músicos emplean técnicas, instrumentos y estilos distintos. Para el anís, por ejemplo, usan el arpa china cheng, el arpa popular latinoamericana para el cacao. La sansa, para la pimienta de Guinea. El sitar y la tabla para el jengibre; y la lira para el perdido silphion.

Quadro Nuevo

El grupo Quadro Nuevo se formó en 1996. En un día gris de enero de aquel año, estos cuatro jóvenes se encontraron por primera vez en un aparcamiento en las proximidades de Salzburgo.

El grupo lo componían el guitarrista Robert Wolf, quien hasta entonces había estado de gira con la estrella del flamenco Paco de Lucia, el saxofonista Mulo Francel, quien por aquel aquella época tocaba en clubes de jazz y trabajaba en grandes orquestas como solista, D.D. Lowka, quien con su bajo fue el precursor de diversos grupos latinos, y Andreas Hinterseher, quien con su acordeón seguía la tradición popular del vals musette parisino.

Los cuatro apenas se conocían de antes y debían tocar juntos una banda sonora para la cadena de televisión austriaca ORF, película que no llegó a emitirse nunca, pero desde ese día quedó claro que había nacido un nuevo cuarteto con un sonido inconfundible. Desde entonces sólo debería existir una cosa – Quadro Nuevo, el amor por la música nostálgica-acústica y los viajes comunes de noche a noche y de escenario a escenario. Un sueño se hizo realidad, la exaltación de la suerte puede oírse en cada tono.

El cuarteto ha tocado hasta ahora en numerosos festivales famosos, como por ejemplo en el Montreal Jazz Festival, en la Internationalen Jazzwoche (semana internacional de jazz) Burghausen, en el Rheingau Musikfestival, en las Meraner Musikwochen (semanas musicales), en los Jazztage (jornadas de jazz) Saalfelden o en el Quebec-Festival.

Quadro Nuevo realizó giras de conciertos en Singapur, Corea, Canadá, EE.UU., Australia, Italia, España, Francia, Suiza, Austria, Dinamarca, Turquía y en el Báltico. (http://www.quadronuevo.de/es/quadro-nuevo-quartett.php)

Músicos:

Quadro Nuevo:
Mulo Francel (Saxofón, Clarinete)
D.D. Lowka (Bajo, Percusión, Xilófono)
Andreas Hinterseher (Acordeón)

Invitados:

Evelyn Huber (Arpa)
Vasilef Zourdanis (Lira)
Martina Eisenreich (Viola)
Uta Hielscher (Piano)
Prabir Mitra (Tabla)
Wolfgang Lohmeier (Percusión)

Pistas:

01 - Kakao

02 - Koriander

03 -
Paprika

04 - Cumin und caraway

05 - Cloves

06 -
Star anise

07 - Safrano

08 - Menta

09 - Rosmarino

10 - Garlic Dances

11 - Silphion

12 - Cinnamon

13 - Grains of Paradise

14 - Lavender

15 - Lovage (Liebstoeckel)

16 - Poppy seeds

17 - Ginger

18 - Salt






Álbum a 224 kbps + portadas

SONGS OF SPICES

Subido por Guayacas

Quadro Nuevo - SONGS OF SPICES [Alemania] 2010


El grupo Quadro Nuevo se formó en 1996. En un día gris de enero de aquel año, estos cuatro jóvenes se encontraron por primera vez en un aparcamiento en las proximidades de Salzburgo.

El grupo lo componían el guitarrista Robert Wolf, quien hasta entonces había estado de gira con la estrella del flamenco Paco de Lucia, el saxofonista Mulo Francel, quien por aquel aquella época tocaba en clubes de jazz y trabajaba en grandes orquestas como solista, D.D. Lowka, quien con su bajo fue el precursor de diversos grupos latinos, y Andreas Hinterseher, quien con su acordeón seguía la tradición popular del vals musette parisino.

Los cuatro apenas se conocían de antes y debían tocar juntos una banda sonora para la cadena de televisión austriaca ORF, película que no llegó a emitirse nunca, pero desde ese día quedó claro que había nacido un nuevo cuarteto con un sonido inconfundible. Desde entonces sólo debería existir una cosa – Quadro Nuevo, el amor por la música nostálgica-acústica y los viajes comunes de noche a noche y de escenario a escenario. Un sueño se hizo realidad, la exaltación de la suerte puede oírse en cada tono.

El cuarteto ha tocado hasta ahora en numerosos festivales famosos, como por ejemplo en el Montreal Jazz Festival, en la Internationalen Jazzwoche (semana internacional de jazz) Burghausen, en el Rheingau Musikfestival, en las Meraner Musikwochen (semanas musicales), en los Jazztage (jornadas de jazz) Saalfelden o en el Quebec-Festival.

Quadro Nuevo realizó giras de conciertos en Singapur, Corea, Canadá, EE.UU., Australia, Italia, España, Francia, Suiza, Austria, Dinamarca, Turquía y en el Báltico. (http://www.quadronuevo.de/es/quadro-nuevo-quartett.php)

Músicos:

Quadro Nuevo:
D.D. Lowka (Bajo, Percusión, Xilófono)
Andreas Hinterseher (Acordeón)

Invitados:
Mulo Francel (Saxofón, Clarinete)
Evelyn Huber (Arpa)
Vasilef Zourdanis (Lira)
Martina Eisenreich (Viola)
Uta Hielscher (Piano)
Prabir Mitra (Tabla)
Wolfgang Lohmeier (Percusión)

Pistas:

01 - Kakao

02 - Koriander

03 -
Paprika

04 - Cumin und caraway

05 - Cloves

06 -
Star anise

07 - Safrano

08 - Menta

09 - Rosmarino

10 - Garlic Dances

11 - Silphion

12 - Cinnamon

13 - Grains of Paradise

14 - Lavender

15 - Lovage (Liebstoeckel)

16 - Poppy seeds

17 - Ginger

18 - Salt






Álbum a 224 kbps + portadas

SONGS OF SPICES

Sedaa - Mongolian Meets Oriental [Mongolia]


SEDAA, in persian means “voice“.They connect the traditional mongolian with the oriental music to a unusual yet fascinating whole.They enchant one with ancient instruments of the nomads and take you to a colourful world of moods and vibrations between the Orient and the Mongolian steppe.Skilled in Ulan-Bator (the capital of Mongolia), the mastersingers Nasaa Nasanjargal and Naraa Naranbaatar who are known by the musical group Transmongolia, offer with their orchestral undertone singing and the Mongolian throat singing "Höömii" an exotic listening experience and create the sounds of nature. They accentueate their mystical singings with traditional stringed instruments such as the Morin khuur (horse head violin), originally made from the horse's body, and the Ikh khuur (horse head bass).Born in Isfahan, the Iranian multi instrumentalist Omid Bahadori who established his reputation through the group Rangin, gives the ensemble its oriental touch. With drums and the guitar, he tops the sentimental musical melange off.Wild rhythmic pieces, like the trot of the horses and tender ballads carry the listener on a musical journey through the vastness of the steppe. With ten original compositions from these ancient musical cultures Sedaa created an own innovative sound experience
http://shopbase.finetunes.net/shopserver/ActionServlet?cmd=albumdetails&albumid=1262943055073



Tracklist:
01. Mongol Nutag (04:56)
02. Tal (05:04)
03. Lullaby (05:19)
04. Duulal (04:40)
05. Arezoo (03:39)
06. Unspoken Words (03:43)
07. Tovschuur Hogjim (03:09)
08. Tenger (03:29)
09. Raz (06:40)
10. Bulgo (04:54)
11. Sanaarschil (04:03)

Mongolian Meets Oriental

Sedaa - Mongolian Meets Oriental [Mongolia]


SEDAA, in persian means “voice“.They connect the traditional mongolian with the oriental music to a unusual yet fascinating whole.They enchant one with ancient instruments of the nomads and take you to a colourful world of moods and vibrations between the Orient and the Mongolian steppe.Skilled in Ulan-Bator (the capital of Mongolia), the mastersingers Nasaa Nasanjargal and Naraa Naranbaatar who are known by the musical group Transmongolia, offer with their orchestral undertone singing and the Mongolian throat singing "Höömii" an exotic listening experience and create the sounds of nature. They accentueate their mystical singings with traditional stringed instruments such as the Morin khuur (horse head violin), originally made from the horse's body, and the Ikh khuur (horse head bass).Born in Isfahan, the Iranian multi instrumentalist Omid Bahadori who established his reputation through the group Rangin, gives the ensemble its oriental touch. With drums and the guitar, he tops the sentimental musical melange off.Wild rhythmic pieces, like the trot of the horses and tender ballads carry the listener on a musical journey through the vastness of the steppe. With ten original compositions from these ancient musical cultures Sedaa created an own innovative sound experience
http://shopbase.finetunes.net/shopserver/ActionServlet?cmd=albumdetails&albumid=1262943055073



Tracklist:
01. Mongol Nutag (04:56)
02. Tal (05:04)
03. Lullaby (05:19)
04. Duulal (04:40)
05. Arezoo (03:39)
06. Unspoken Words (03:43)
07. Tovschuur Hogjim (03:09)
08. Tenger (03:29)
09. Raz (06:40)
10. Bulgo (04:54)
11. Sanaarschil (04:03)

Mongolian Meets Oriental

jueves, 22 de julio de 2010

Cirque du Soleil - CORTEO


Para mí, el mejor disco de esta banda que conforma el Circo du Soleil.

Corteo Significa “cortejo” en italiano, y es una hermosa procesión, un desfile imaginado por un payaso. Pero, ojo… este payaso se pierde en ensoñaciones de su propio funeral, en una atmósfera carnavalesca, observados por ángeles y otros seres celestiales.

La música, como siempre, es dramática, se debate entre lírica y divertida; terrenal y celestial, eso es lo que lleva al show a ser una celebración atemporal, algún lugar sin espacio con ilusión de realidad.

Pistas:

01. Funerale

02. Ritornare
03. Rêve d'un pantin
04. Les chevaux à bottes

05. Nos dejó

06. Klezmer moment
07. Prendersi per mano

08. Anneaux
09. El cielo sabrá
10. Fugue

11. Volo volando

12. Un tierno y dulce chau

13. Balade au bout d'une échelle

14. Garda lassù
15. Triangle tango

16. Che finalone







CORTEO

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Cirque du Soleil - CORTEO


Para mí, el mejor disco de esta banda que conforma el Circo du Soleil.

Corteo Significa “cortejo” en italiano, y es una hermosa procesión, un desfile imaginado por un payaso. Pero, ojo… este payaso se pierde en ensoñaciones de su propio funeral, en una atmósfera carnavalesca, observados por ángeles y otros seres celestiales.

La música, como siempre, es dramática, se debate entre lírica y divertida; terrenal y celestial, eso es lo que lleva al show a ser una celebración atemporal, algún lugar sin espacio con ilusión de realidad.

Pistas:

01. Funerale

02. Ritornare
03. Rêve d'un pantin
04. Les chevaux à bottes

05. Nos dejó

06. Klezmer moment
07. Prendersi per mano

08. Anneaux
09. El cielo sabrá
10. Fugue

11. Volo volando

12. Un tierno y dulce chau

13. Balade au bout d'une échelle

14. Garda lassù
15. Triangle tango

16. Che finalone







CORTEO

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Yair Dalal - SILAN [Israel]


Yair Dalal, nacido en 1955, es compositor, violinista, intérprete de oud y cantante. Es probablemente el más prolífico músico étnico israelí y juega un papel importante en la conformación de la escena de la música del mundo global. En la última década ha publicado 11 álbumes, abarcando un amplio y variado territorio cultural, y representa auténticamente las culturas de Israel y su fusión a través de la música como conjunto.

Gran parte del trabajo de Dalal refleja sus extensas habilidades musicales, tanto en música clásica y como árabe y también refleja la fuerte afinidad que siente por el desierto y sus habitantes. La familia de Dalal llegó a Israel desde Bagdad y sus raíces iraquíes están incrustadas en su obra musical. Ya sea que trabaje por su cuenta, o con su ensemble Alol, Dalal crea nueva música del Oriente Medio por el entrelazamiento de las tradiciones de la música iraquí y judío/árabe, con una gama de influencias provenientes de entornos culturales tan diversos que van desde los Balcanes a la India. Las evocadoras composiciones abarcan un sonido único y colorido.














Además de crear música, Dalal dedica su tiempo a la preservación de los patrimonios musicales en extinción - el patrimonio musical de Babilonia y la música de los beduinos (los nómadas del desierto del Sinaí).

Durante los últimos años ha tocado en conciertos en todo el mundo , ha colaborado con músicos de primera línea de todo el mundo, de diferentes disciplinas, incluyendo: el celebrado director de orquesta clásica occidental y Maestro Zubin Mehta, Jordi Savall y Hesperion XXI , L. Shankar, Hamza El Din, Omar Faruk Tekbilek , bismuto Michel, Ken Zuckerman , Alam Khan , Santi Jim, Aamar Armand , Shlomo Mintz , Maurice Medioni El , Mustafa Raza, Askin Cihat , Nagati Chelik , Kaboul Ensemble, Salameh Adel, Abado Morwan , Orquesta Filarmónica de Oslo , Kamerata Jerusalem Orchestra, orquesta sinfónica Melmo y muchos más.

Dalal participa y da conferencias en diversos institutos educativos en Israel y en todo el mundo , como en los talleres de violín "Keshet Eilon" -, ISME - Educación Musical , Red Europea de Música y Danza Tradicional , Mendecino Middle East Music Camp - EE.UU. Dalal es también el iniciador del Diálogo Musical Mediterráneo en Israel.

Además de sus esfuerzos musicales, Dalal es también un activista por la paz, dedicando gran parte de su tiempo y energía para ayudar a eliminar las barreras ideológicas entre las diferentes culturas y, en particular, entre los judíos y árabes. Dalal participó en el concierto de gala del Premio Nobel de la Paz en 1994 en honor al primer ministro israelí, Yitzhak Rabin, Shimon Peres, ministro de Relaciones Exteriores y el presidente palestino Yasser Arafat.

Dalal ha ganado varios premios israelís reconociendo su música y su contribución a la música israelí. También fue nominado en 2000 a un Grammy como parte del conjunto de Jordi Savall y por los premios BBC de músicas del mundo 2003 por sus logros musicales como el mejor músico del medio oriente. ([url=http://www.yairdalal.com/?page_id=2]http://www.yairdalal.com/?page_id=2[/url])

Silan

Grabado en Oslo, Noruega, en 1996, Silan es un buen ejemplo de la música de los principales artistas de Magda, Yair Dalal.

Dalal es un interprete maestro del celebre oud, el antiguo laúd árabe. Aquí demuestra sus habilidades tocando la música que se deriva principalmente de las tradiciones musicales árabes y judías. Temas tales como "Adon Haslichot" o "Silan" están vinculados a la antigua oración judía de la Pascua y el Yom Kippur, la festividad judía más sagrada. Algunas pistas, "Trance" o "Dikklat Nur Raga", por ejemplo, se basan en la música turca y de la India.

En conjunto se trata de un calmante y relajante álbum, una necesidad para los amantes de la música étnica. (http://marmadukebass.blogspot.com/2010/06/yair-dalal-with-al-ol-ensemble-silan.html)

Músicos:

Yair Dalal - Violín, Voces, Oud,
Eyal Faran - Sitar, Guitarra
Eylon Nuphar - Daf, Djembe, Darbuka
Nurit Ofer - Tabla, Voces. Tampura
Eyal Sela - Clarinete, Flauta de Bambú, Flauta


Pistas:

1. Acco Malca 3:17
2. Arrarat 13:28
3. Silan 9:22
4. Trance 8:30
5. Dikklat Nour 14:58
6. Min Hamidbar 3:59
7. Adon Haslichot 12:35




SILAN

Yair Dalal - SILAN [Israel]


Yair Dalal, nacido en 1955, es compositor, violinista, intérprete de oud y cantante. Es probablemente el más prolífico músico étnico israelí y juega un papel importante en la conformación de la escena de la música del mundo global. En la última década ha publicado 11 álbumes, abarcando un amplio y variado territorio cultural, y representa auténticamente las culturas de Israel y su fusión a través de la música como conjunto.

Gran parte del trabajo de Dalal refleja sus extensas habilidades musicales, tanto en música clásica y como árabe y también refleja la fuerte afinidad que siente por el desierto y sus habitantes. La familia de Dalal llegó a Israel desde Bagdad y sus raíces iraquíes están incrustadas en su obra musical. Ya sea que trabaje por su cuenta, o con su ensemble Alol, Dalal crea nueva música del Oriente Medio por el entrelazamiento de las tradiciones de la música iraquí y judío/árabe, con una gama de influencias provenientes de entornos culturales tan diversos que van desde los Balcanes a la India. Las evocadoras composiciones abarcan un sonido único y colorido.














Además de crear música, Dalal dedica su tiempo a la preservación de los patrimonios musicales en extinción - el patrimonio musical de Babilonia y la música de los beduinos (los nómadas del desierto del Sinaí).

Durante los últimos años ha tocado en conciertos en todo el mundo , ha colaborado con músicos de primera línea de todo el mundo, de diferentes disciplinas, incluyendo: el celebrado director de orquesta clásica occidental y Maestro Zubin Mehta, Jordi Savall y Hesperion XXI , L. Shankar, Hamza El Din, Omar Faruk Tekbilek , bismuto Michel, Ken Zuckerman , Alam Khan , Santi Jim, Aamar Armand , Shlomo Mintz , Maurice Medioni El , Mustafa Raza, Askin Cihat , Nagati Chelik , Kaboul Ensemble, Salameh Adel, Abado Morwan , Orquesta Filarmónica de Oslo , Kamerata Jerusalem Orchestra, orquesta sinfónica Melmo y muchos más.

Dalal participa y da conferencias en diversos institutos educativos en Israel y en todo el mundo , como en los talleres de violín "Keshet Eilon" -, ISME - Educación Musical , Red Europea de Música y Danza Tradicional , Mendecino Middle East Music Camp - EE.UU. Dalal es también el iniciador del Diálogo Musical Mediterráneo en Israel.

Además de sus esfuerzos musicales, Dalal es también un activista por la paz, dedicando gran parte de su tiempo y energía para ayudar a eliminar las barreras ideológicas entre las diferentes culturas y, en particular, entre los judíos y árabes. Dalal participó en el concierto de gala del Premio Nobel de la Paz en 1994 en honor al primer ministro israelí, Yitzhak Rabin, Shimon Peres, ministro de Relaciones Exteriores y el presidente palestino Yasser Arafat.

Dalal ha ganado varios premios israelís reconociendo su música y su contribución a la música israelí. También fue nominado en 2000 a un Grammy como parte del conjunto de Jordi Savall y por los premios BBC de músicas del mundo 2003 por sus logros musicales como el mejor músico del medio oriente. ([url=http://www.yairdalal.com/?page_id=2]http://www.yairdalal.com/?page_id=2[/url])

Silan

Grabado en Oslo, Noruega, en 1996, Silan es un buen ejemplo de la música de los principales artistas de Magda, Yair Dalal.

Dalal es un interprete maestro del celebre oud, el antiguo laúd árabe. Aquí demuestra sus habilidades tocando la música que se deriva principalmente de las tradiciones musicales árabes y judías. Temas tales como "Adon Haslichot" o "Silan" están vinculados a la antigua oración judía de la Pascua y el Yom Kippur, la festividad judía más sagrada. Algunas pistas, "Trance" o "Dikklat Nur Raga", por ejemplo, se basan en la música turca y de la India.

En conjunto se trata de un calmante y relajante álbum, una necesidad para los amantes de la música étnica. (http://marmadukebass.blogspot.com/2010/06/yair-dalal-with-al-ol-ensemble-silan.html)

Músicos:

Yair Dalal - Violín, Voces, Oud,
Eyal Faran - Sitar, Guitarra
Eylon Nuphar - Daf, Djembe, Darbuka
Nurit Ofer - Tabla, Voces. Tampura
Eyal Sela - Clarinete, Flauta de Bambú, Flauta


Pistas:

1. Acco Malca 3:17
2. Arrarat 13:28
3. Silan 9:22
4. Trance 8:30
5. Dikklat Nour 14:58
6. Min Hamidbar 3:59
7. Adon Haslichot 12:35




SILAN