2.Terzi Fikri
3.Feyyaz
4.Kaniyorum
5.Seker´in Elleri
6.En Güzel Kadin Istanbul
7.Cüceler
8.Nimet Belasi
9.Saykodelikzade Mahmut Pasa
10.Istanbul Icin Isyan Vakti
11.Saban´in Rüyasi
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Dinar Bandosu - En Güzel Kadın İstanbul
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Texto extraído de: Enciclopédia da Música Brasileira Art Editora e PubliFolha
Conjunto instrumental-vocal organizado em 1970, em Recife PE, que se caracteriza pela interpretação de músicas nordestinas e a realização de pesquisas sobre o folclore brasileiro. Inicialmente formado por Toinho (Antônio Alves, Garanhuns PE 1943), canto e baixo acústico; Marcelo (Marcelo de Vasconcelos Cavalcante Melo, Campina Grande PB 1946), canto, viola e violão; Fernando Filizola (Limoeiro PE 1947); Luciano (Luciano Lira Pimentel, Limoeiro PE 1941), percussão, e Sando (Alexandre Johnson dos Anjos, Garanhuns, 1959), flautista, na década de 1990 passou a ser integrado por Toinho, baixo acústico, compositor, cantor e diretor musical do conjunto; Marcelo, violonista, violeiro, cantor e compositor; Ciano (Luciano Alves, Garanhuns PE 1959); Roberto Menescal (Roberto Menescal Alves Medeiros, Garanhuns PE 1964), cantor e percussionista; e o tecladista e arranjador Dudu (Eduardo de Carvalho Alves, Recife PE 1970).
Apresentou-se pela primeira vez, ainda sem a denominação que o tornou famoso, em janeiro de 1970, na Faculdade de Filosofia da Universidade Federal de Pernambuco. Em outubro de 1971, quando se apresentou no Teatro da Nova Jerusalém (Fazenda Nova PE), seus integrantes foram chamados de "os violados", nascendo dai o Quinteto Violado. Gilberto Gil os apresentou ao produtor Roberto Santana, da Phonogram, e o aparecimento do conjunto foi exaltado por Caetano Veloso.
Em 1972 apresentou-se em São Paulo SP e lançou o primeiro LP, Quinteto Violado em concerto, pela Philips, que incluía Asa Branca (Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira). O disco foi lançado no Japão, com o titulo Asa Branca. Ainda em 1972 fez temporada na boate Monsieur Pujol e no restaurante Di Monaco, no Rio de Janeiro, e no Teatro Vila Velha, de Salvador BA, seguindo-se atuação no show O Anjo Guerreiro contra as baronesas, em Recife. Com o produtor Marcus Pereira, participou da pesquisa e posterior gravação da serie de quatro discos Musica Popular do Nordeste (1973), depois reeditados em CD. Por sua participação na pesquisa musical, arranjos e produção da serie, recebeu os prêmios Noel Rosa e Estácio de Sá, este do MIS, do Rio de Janeiro. Ainda em 1973 gravou o disco Berra Boi (Philips). No ano seguinte montou o show A feira, que lançou Elba Ramalho e foi gravado em LP pela Philips, iniciando também circuito de concertos de música nordestina nas universidades brasileiras.
Em 1975 montou o espetáculo Folguedo (lançado em disco pela Philips), apresentado no adro do Mosteiro de São Bento, de Olinda PE. O grupo participou ainda do MIDEM, na França, e do Encontro Latino-Americano de Turismo, em Trujillo, Peru. Entre 1977 e 1978 realizou 97 concertos-aula destinados a alunos da rede oficial de ensino de Pernambuco. Realizou varias montagens de grande sucesso: Missa do vaqueiro (1976), Antologia do baião (1977), Até a Amazônia (1978), Pilogamia do baião (1979), o infantil O rei e o jardineiro (1981), Noticias do Brasil (1982), Kuire (1987) e História do Brasil(1987), todos gravados em LPs e depois reeditados em CDs. Alem desses, gravou os LPs Desafio (Independente,1981), Coisas que o Lua canta (Continental, 1983; CD Philips), Ilhas de Cabo Verde (Mato, 1988), Algaroba (RGE, 1993), entre outros. Foi de grande importância sua participação na animação do Carnaval do Recife, com apresentações no Bloco Azul, a partir de 1977, sendo em parte responsável pela volta do "Carnaval Participação" às ruas.
Em 1995 produziu e gravou a trilha sonora do filme Corisco e Dadá, dirigido por Rosemberg Cariry. Ao comemorar 25 anos de atividades, em 1997, o conjunto somou em seu currículo: 30 discos lançados no Brasil e seis outros no exterior; dez viagens internacionais; duas premiações no MPB Shell (1980 e 1981), no Rio de Janeiro e três Prêmios Sharp de Música (1993, 1994 e 1996). Em 1996 o grupo montou o espetáculo 25 anos não são 25 dias, na concha acústica da UFPE, reunindo antigos e novos componentes do cenário musical nordestino e, em 1997, foi criada a Fundação Quinteto Violado, com o objetivo de dar apoio a promoções culturais.
Biografia: Enciclopédia da Música Brasileira Art Editora e PubliFolha
Texto extraído de: Enciclopédia da Música Brasileira Art Editora e PubliFolha
Conjunto instrumental-vocal organizado em 1970, em Recife PE, que se caracteriza pela interpretação de músicas nordestinas e a realização de pesquisas sobre o folclore brasileiro. Inicialmente formado por Toinho (Antônio Alves, Garanhuns PE 1943), canto e baixo acústico; Marcelo (Marcelo de Vasconcelos Cavalcante Melo, Campina Grande PB 1946), canto, viola e violão; Fernando Filizola (Limoeiro PE 1947); Luciano (Luciano Lira Pimentel, Limoeiro PE 1941), percussão, e Sando (Alexandre Johnson dos Anjos, Garanhuns, 1959), flautista, na década de 1990 passou a ser integrado por Toinho, baixo acústico, compositor, cantor e diretor musical do conjunto; Marcelo, violonista, violeiro, cantor e compositor; Ciano (Luciano Alves, Garanhuns PE 1959); Roberto Menescal (Roberto Menescal Alves Medeiros, Garanhuns PE 1964), cantor e percussionista; e o tecladista e arranjador Dudu (Eduardo de Carvalho Alves, Recife PE 1970).
Apresentou-se pela primeira vez, ainda sem a denominação que o tornou famoso, em janeiro de 1970, na Faculdade de Filosofia da Universidade Federal de Pernambuco. Em outubro de 1971, quando se apresentou no Teatro da Nova Jerusalém (Fazenda Nova PE), seus integrantes foram chamados de "os violados", nascendo dai o Quinteto Violado. Gilberto Gil os apresentou ao produtor Roberto Santana, da Phonogram, e o aparecimento do conjunto foi exaltado por Caetano Veloso.
Em 1972 apresentou-se em São Paulo SP e lançou o primeiro LP, Quinteto Violado em concerto, pela Philips, que incluía Asa Branca (Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira). O disco foi lançado no Japão, com o titulo Asa Branca. Ainda em 1972 fez temporada na boate Monsieur Pujol e no restaurante Di Monaco, no Rio de Janeiro, e no Teatro Vila Velha, de Salvador BA, seguindo-se atuação no show O Anjo Guerreiro contra as baronesas, em Recife. Com o produtor Marcus Pereira, participou da pesquisa e posterior gravação da serie de quatro discos Musica Popular do Nordeste (1973), depois reeditados em CD. Por sua participação na pesquisa musical, arranjos e produção da serie, recebeu os prêmios Noel Rosa e Estácio de Sá, este do MIS, do Rio de Janeiro. Ainda em 1973 gravou o disco Berra Boi (Philips). No ano seguinte montou o show A feira, que lançou Elba Ramalho e foi gravado em LP pela Philips, iniciando também circuito de concertos de música nordestina nas universidades brasileiras.
Em 1975 montou o espetáculo Folguedo (lançado em disco pela Philips), apresentado no adro do Mosteiro de São Bento, de Olinda PE. O grupo participou ainda do MIDEM, na França, e do Encontro Latino-Americano de Turismo, em Trujillo, Peru. Entre 1977 e 1978 realizou 97 concertos-aula destinados a alunos da rede oficial de ensino de Pernambuco. Realizou varias montagens de grande sucesso: Missa do vaqueiro (1976), Antologia do baião (1977), Até a Amazônia (1978), Pilogamia do baião (1979), o infantil O rei e o jardineiro (1981), Noticias do Brasil (1982), Kuire (1987) e História do Brasil(1987), todos gravados em LPs e depois reeditados em CDs. Alem desses, gravou os LPs Desafio (Independente,1981), Coisas que o Lua canta (Continental, 1983; CD Philips), Ilhas de Cabo Verde (Mato, 1988), Algaroba (RGE, 1993), entre outros. Foi de grande importância sua participação na animação do Carnaval do Recife, com apresentações no Bloco Azul, a partir de 1977, sendo em parte responsável pela volta do "Carnaval Participação" às ruas.
Em 1995 produziu e gravou a trilha sonora do filme Corisco e Dadá, dirigido por Rosemberg Cariry. Ao comemorar 25 anos de atividades, em 1997, o conjunto somou em seu currículo: 30 discos lançados no Brasil e seis outros no exterior; dez viagens internacionais; duas premiações no MPB Shell (1980 e 1981), no Rio de Janeiro e três Prêmios Sharp de Música (1993, 1994 e 1996). Em 1996 o grupo montou o espetáculo 25 anos não são 25 dias, na concha acústica da UFPE, reunindo antigos e novos componentes do cenário musical nordestino e, em 1997, foi criada a Fundação Quinteto Violado, com o objetivo de dar apoio a promoções culturais.
Biografia: Enciclopédia da Música Brasileira Art Editora e PubliFolha
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